Evolucionismo, a grande farsa de Darwin.
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Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio. No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente. Paleontologia: faltam evidências São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria. Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica. Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais. Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente. No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies. Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos. Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos. O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum... Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica... acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma Repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.” O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos... Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”. Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora. Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie. Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos. A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte). O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica do dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções. Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas. O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjos testemunhando a criação de Deus. Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo. O mistério dos fósseis vivos.
Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).
Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias. Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério... Seleção Natural: mecanismo anti-evolução Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras. Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas. Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras. Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora. Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos...) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento. Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade. Golpe derradeiro: a genética Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista. As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova.
Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.
Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos. Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis. A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos. Darwin fraudou E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico! Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito. Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”. Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies. Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu. É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.
O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.
Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo Tomás de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou freqüentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres
sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos
Por favor se for comentar por discordar, gostaria que as respostas fossem respondidas baseadas na ciência empírica, ou seja, ciência testada,provada, confirmada e aceita universalmente.
Algumas perguntas sobre o Big Bang:
O universo teve um começo, qual a fonte ou origem da matéria do qual ele evoluiu? A matéria vinha existindo sempre? Como seria possível tal coisa? Se a matéria não vinha existindo sempre, como se originou ela? Se foi a energia quem a produziu, qual a origem dessa verdadeiramente grande energia que produziu a matéria?
Onde estava a grande estrutura que explodiu, se tudo ainda ia ser criado pela explosão?
Assim como a explosão criadora existiu sem espaço, tempo e matéria?
Assim os sábios são pegos na sua própria astúcia: algo explodiu no espaço em determinado tempo! Isto é: Houve uma explosão no universo, antes de haver universo?
A explosão cria ou destrói?
A existência das coisas se baseia na integração, ou na desintegração? no ajuntamento, ou na dispersão? na ordem, ou na desordem? na complexidade, ou na simplicidade? no planejamento,ou no acaso? na inteligência, ou na estupidez? na luz ou na escuridão?
Onde pois, a hipótese do Big Bang arranjou o material que ia explodir, se se ela ainda ia criar o céu e a terra?
Vale lembrar que a explosão e tudo quando dela surgiu foi obra do acaso: a matéria bruta e a vida orgânica. Mas, que é o acaso? É a inexistência? o vazio? o inconsequente? o sem-alvo? o imaginário? o impotente? Mas, para a hipótese evolucionista, em última análise, o acaso é o criador do mundo? Se é absurdo e anticientífico alguém crer num Deus onipotente, é mais racional crer num acaso impotente?
Se do nada, nada veio? então os evolucionistas admitem ser preciso a existência, pelo menos,de uma substância primitiva como a origem de todas as coisas?
A presença de todas as coisas patenteia-nos a existência de uma Causa Inteligente. A evolução nos propõe algo imaginário e, por isso, de origem inexplicável. E se não pode ela explicar a origem das coisas, como pode exigir que creiamos em sua doutrina?
E=Mc2 está dizendo que, se alguém pode “descongelar” a matéria, tem que existir Alguém que a “congelou”? quem “congelou” a energia para que o homem a “descongelasse”?
Para evoluir, a energia teria que partir de algo, que teria evoluído de de que?
Existem processos energéticos, mesmo os desconhecidos que pudessem ter ocorrido e que fossem bastante vigorosos para criar tão ampla estrutura cósmica? poderia criar tamanha e tão ampla estrutura que os astrônomos têm observado ou fazer parar o impetuoso movimento, uma vez criado?
Simplesmente há como formarem-se estas estruturas nos 20 bilhões de anos desde a "grande explosão"? DECLARA o renomado cientista: “O primeiro problema é que a taxa de destruição, até mesmo de compostos químicos relativamente simples, tais como os aminoácidos, pela luz ultravioleta ou pelas descargas elétricas, excede em muito à sua taxa de formação? Assim, poderia ser produzida qualquer quantidade significativa? Outra barreira intransponível está no fato de que esses aminoácidos teriam de ser arranjados numa seqüência exata para formar uma proteína... Tal arranjo teria que ser exatamente como as letras de uma frase. Meras leis da química podem fazer tão grandiosa proeza.? Vejamos um pouco sobre evolução e os fósseis. Desde a apresentação da teoria evolucionista de Darwin, os cientistas têm procurado evidências fósseis que indiquem transições orgânicas passadas. Quase 150 anos depois, não há qualquer evidência de transição evolutiva encontrada até agora no registro fóssil. Nas palavras do próprio Darwin, se sua teoria de "macro-evolução" fosse verdade, encontraríamos um grande número de fósseis em estágios intermediários de desenvolvimento biológico. De fato, com base em modelos matemáticos padrões, encontraríamos muito mais formas de transição no registro fóssil do que espécimes completas. No entanto, não encontramos nenhum - nenhum modelo de transição verdadeiro jamais foi encontrado. Nossos museus agora contêm centenas de milhões de espécimes de fósseis (destes, 40 milhões estão armazenados no Museu de História Natural do Smithsonian). Se a teoria de Darwin fosse verdade, deveríamos ter encontrado pelo menos dezenas de milhões de formas de transição inquestionáveis, Por ex... milhões de peixes meio rã. No entanto não encontramos nenhum. De que maneira pernas evoluíram para asas sem evoluir primeiramente para [alguma coisa] parcialmente perna, parcialmente asa? Tal [aleijão] seria inferior, para se locomover, a qualquer uma das duas [alternativas de membros] totalmente desenvolvidas. Aquela [forma transitória] não tornaria a extinção mais provável [que tudo], pelo fato de esta criatura ter mais dificuldade em buscar comida e em fugir de predadores? (A mesma pergunta pode ser feita para escamas e penas, ou guelras e pulmões, e outros órgãos). O darwinismo é mais ilógico ou biológico? E como Darwin na conclusão de todas as suas pesquisas revelou em seu livro, “Origem das Espécies”, 6a. e última edição inglesa, 1888, volume 2, página 274 e repetida, sem alteração, na edição americana de 1920, Mr. Darwin diz: “NAS MINHAS MAIS EXTREMAS HESITAÇÕES JAMAIS TENHO SIDO UM ATEU NO SENTIDO DE NEGAR A EXISTÊNCIA DE DEUS.”? (ver todo testemunho em “A CAIXA PRETA DE Mr. CHARLES DARWIN” na página http://igspot.ig.com.br/inonurb/cienciabiblica E continua Darwin, no seu livro “Origem das Espécies” como mencionado em epígrafe, volume I, página 210, está a famosa carta escrita a Bentham, que a maioria das pessoas nunca leu, e nela Darwin enfaticamente declara: “Quando descemos aos detalhes PODEMOS PROVAR QUE NEM SEQUER UMA ESPÉCIE MUDOU”. Na página seguinte Darwin declara: “Eu, de minha parte, posso conscientemente declarar que nunca me sinto surpreendido com qualquer um que se apegue à crença da imutabilidade”. Darwin crendo em Deus, não estaria a “Teoria da Evolução” sem base para se sustentar até mesmo como “Teoria”? No suposto processo evolutivo, os seres vivos vão-se formando aos poucos através dos milênios. No caso em foco, qual dos dois foi formado primeiro? Enzimas de proteína e DNA-RNA se interdependem, para existirem. Destruída a interdependência pelo processo evolutivo, o binômio enzima de proteína-DNA/RNA não pode se produzir. E como seria explicada a existência dos seres vivos sem proteína e sem DNA-RNA? Problema semelhante nos propõem Richard B. Bliss e Gary E.Parker: “Um problema muito interessante se levanta quando açúcares aparecem com aminoácidos. Postos juntos, eles reagem e formam produtos não biológicos. Desde que aminoácidos e açúcares se combinam tão prontamente, sobrariam poucos aminoácidos para formar polímeros(fragmentos da célula)? e não sobraria açúcar para a produção de carboidratos maiores: DNA e RNA?. Nós bioquímicos freqüentemente perguntamos: “Desde que aminoácidos e açúcares, com efeito, se eliminam mutuamente, como poderia então a necessária proteína, o DNA e outros complexos químicos ter algum dia surgido na face da Terra? “There Must Be a God!” – com certeza existe um DEUS!. Os experimentos de Miller – químico inglês, e seus seguidores, definitivamente, mostram como pequenos compostos biológicos podem ser sintetizados em laboratório, mas mostram eles de fato, como tais moléculas poderiam ter sido formadas numa Terra primitiva? E tais moléculas favoreceriam uma posterior evolução? Teriam sido essas moléculas que formaram a célula humana? Tais moléculas não duravam mais que 2(duas) horas no seu experimento. Portanto impossível seria provar como até hoje não foi através de experimentos laboratoriais, a origem da vida. Nos domínios da química, a evolução tem respostas para o desafio do que lhe é impossível explicar: O DNA, a proteína, a vida? DNA-RNA/Proteína - Ao invés de passar de largo, os evolucionistas deveriam parar para responder se não como querem que acreditemos nessa fabula? Por ex... É preciso a presença do DNA e do RNA para que enzimas de proteína sejam produzidas, mas é preciso igualmente a presença de enzimas para a produção do DNA e do RNA No suposto processo evolutivo, os seres vivos vão-se formando aos poucos através dos milênios. No caso em foco, qual dos dois foi formado primeiro? Enzimas de proteína e DNA-RNA se interdependem, para existirem. Destruída a interdependência pelo processo evolutivo, o binômio enzima de proteína-DNA/RNA não pode se produzir. E como seria explicada a existência dos seres vivos sem proteína e sem DNA/RNA? Desde que aminoácidos e açúcares, com efeito, se eliminam mutuamente, como poderia então a necessária proteína, o DNA e outros complexos químicos ter algum dia surgido na face da Terra? Da onde veio a INFORMAÇÃO genética para fazer funcionar a primeira célula? crendo que toda vida evoluiu pouco a pouco de uma simples célula que, por sua vez, envolveu da matéria morta. Têm eles uma grande e impressionante fé: admitem que a vida surgiu da morte! – vivum ex mortuo. Como explicar então, o que a pasteurização demonstrou: omne vivum ex vivo (um ser vivo só pode proceder de um ser vivo)? Se Darvwin tivesse ideia do que é uma célula jamais teria contado a estorinha que contou sobre sobre evolução e que muitos ainda nos dias de hoje acreditam como sendo verdade. A biologia molecular mostrou que até mesmo os mais simples sistemas vivos existentes na terra hoje em dia - as células bacterianas - são objetos imensamente complexos. Apesar de as menores células bacterianas serem minúsculas, cada uma delas é, de fato, uma verdadeira fábrica em miniatura, com milhares de partes de mecanismos moleculares perfeitos, formados por cem bilhões de átomos, uma estrutura muito mais complexa do que qualquer máquina construída pelo homem e sem paralelo no mundo inanimado. A biologia molecular também tem demonstrado que a estrutura básica do sistema celular é essencialmente a mesma em todos os seres vivos da terra, desde as bactérias até os mamíferos. Em todos os organismos os papéis do DNA, RNA e da proteína são idênticos. O significado do código genético é praticamente idêntico em todas as células e é o que se vê também no tamanho, na estrutura e no formato dos componentes do mecanismo de síntese proteica. Portanto, em termos de sua estrutura bioquímica básica, nenhum ser vivo pode ser considerado primitivo ou ancestral com respeito a nenhum outro sistema, e também não há nenhuma observação empírica (ciencia provada) de qualquer sequência evolucionária entre as mais variadas células na terra... A complexidade do tipo mais simples conhecido de célula é tão grande que se torna impossível aceitar que tal objeto tenha se formado a partir de um evento tão improvável e anormal.
Preponderam neste estudo as revelações e fatos colhidos de fontes fidedignas por vários cientistas criacionistas e evolucionistas, notadamente o Dr. Duane T.Gish Ph.D em Bioquímica da Universidade da Califórnia em Berkley e o Dr. Educador no campo da Ciência, John N. Moore, Ph.D em Ciências Naturais da Universidade do Estado de Michigan, onde é professor de Ciência Natural. Editor do Manual de Biologia da Sociedade – “Biology: A Search For Order In Complexity”(Biologia: Pesquisando a Ordem na Complexidade) e muitos outros.
Evolução e Criação: Que dizem os Fósseis? HÁ EVIDÊNCIA FÓSSIL de animais inferiores evoluindo em novas e complexas formas de vida? O QUE REALMENTE DIZEM OS FÓSSEIS NAS SUPOSTAS CAMADAS GEOLÓGICAS?
Os milhões de fósseis achados na camada cambriana (era paleozóica entre “200 a 600 milhões de anos atrás”) representam TODOS formas de vida altamente complexa. Não há qualquer evidência de terem estas formas complexas evoluído de uma forma simples (como a unicelular ameba). Porque a Ameba também não evoluiu? Porque os seres unicelulares também não evoluíram? se existem a “bilhões” de anos?
De acordo com os evolucionistas, foram necessários 1 bilhão e meio de anos para esses animais evoluírem. Este enorme espaço de tempo acaba se lhes tornando verdadeira armadilha: Entre a célula simples e as formas de vida mais complexa fica um espaço de 1,5 bilhão de anos sem qualquer evidência fóssil de evolução. Onde estão essas evidências fósseis de transição?
Nem sequer um elo! Nem sequer um simples e incontestável fóssil multicelular foi achado, em lugar algum do mundo, numa rocha supostamente mais antiga do que as rochas cambrianas. ONDE ESTÃO OS FÓSSEIS INTERMEDIÁRIOS DE PEIXES MEIO RÃ? NUNCA NUNQUINHA MESMO SE ENCONTROU UM SEQUER.
Porque “milhões de animais altamente complexos: trilobites, medusas, branquiópodes, corais, vermes, etc., aparecem abruptamente sem qualquer sinal de evolução de formas inferiores?
“Também, por todo o registro, há uma notável ausência de formas transicionais – elos intermediários – exigidos pela teoria da evolução. Entre os invertebrados e os vertebrados há centenas e milhares de elos ausentes como, por exemplo, não há formas transicionais entre o invertebrado Esguicho Marinho e o peixe moderno. Porque?
Presume-se que o Esguicho Marinho seja o ancestral dos vertebrados. De acordo com os evolucionistas, levou 100 milhões de anos para um invertebrado evoluir num peixe. Não há, contudo, qualquer evidência fóssil de ter acontecido tal coisa. Como os evolucionistas afirmaram essa “evolução”, baseados em que? se não existem nenhum registro fóssil? NEM UM SEQUER. ONDE ESTÃO AS EVIDÊNCIAS FÓSSEIS?
Darwin. Ele admitiu: “Segundo esta teoria, inúmeras formas transicionais devem ter existido, e por que não as encontramos sepultadas em números incontáveis na crosta terrestre? O número de elos intermediários entre todas as espécies viventes e extintas deve ter sido inconcebivelmente grande.” E ONDE ESTÃO? PERGUNTOU DARWIN no seu livro: “Darwin’s Enigma”, págs. 43 e 44
E novamente Darwin escreveu: “A maneira abrupta pela qual grupos inteiros de espécies aparecem em certas formações tem compelido vários paleontologistas a ver este fato como uma objeção fatal à crença na transmutação das espécies. Se numerosas espécies, pertencentes às mesmas ordens ou famílias, entraram na vida de uma vez, este fato seria fatal à teoria da evolução pela seleção natural?
E se um ser vivo evoluiu para outro tipo de ser vivo, onde estão as suas evidências fósseis de transição?
“O filho do próprio Darwin, na biografia de seu progenitor, assim escreveu: “NÃO PODEMOS PROVAR QUE UMA SÓ ESPÉCIE TENHA MUDADO’. Em linguagem clara, não equivaleria essa afirmação a um pedido de desculpas ou uma nobre confissão de que a teoria aventada por seu pai nunca foi provada e é impossível?
Não são os fatos da genética, dos registros fósseis e da 2a. Lei da Termodinâmica, que constrangem cientistas sinceros a dizerem que a evolução é impossível?
PODEM RESPONDER OS EVOLUCIONISTAS A ESSA PERGUNTA: CEM MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO SEM QUAISQUER FORMAS TRANSICIONAIS FOSSILIZADAS!”?
Na página 15 de seu livro, “Vertebrate Palentology”, citado por Duane T.Gish, o evolucionista Dr. Romer declara: “NOS SEDIMENTOS DOS PERÍODOS SILURIANO E DEVONIANO, NUMEROSOS VERTEBRADOS SEMELHANTES A PEIXES, DE TIPOS VARIADOS, ESTÃO PRESENTES, E É ÓBVIO QUE TEVE LUGAR UMA LONGA HISTÓRIA EVOLUCIONARIA ANTES DESSE TEMPO. MAS DAQUELA HISTORIA NÃO SOMOS DEVERAS IGNORANTES”? Declaração de um evolucionista cientista sincero.
De acordo com os evolucionistas, levou 100 milhões de anos para um invertebrado evoluir num peixe. Há, contudo, qualquer evidência fóssil de ter acontecido tal coisa?
Várias espécies desses seres marinhos, como os OSTRACODERMES, HETEROSTRACI, etc., é: “Se eles evoluíram, devem ter tido também uma longa história evolucionária? Mas, como os ostracodermes, eles aparecem repentinamente no registro fóssil sem qualquer evidência de ancestrais evolucionário?
Que maior evidência em favor da criação poderiam dar as rochas do que esta repentina explosão de formas de vida altamente complexas, sem nenhum sinal de evolução? As rochas não estariam clamando “CRIAÇÃO” ?
Se existe evolução, porque não vemos os seus estágios evolucionários nos seres vivos hoje? Novos órgãos e novas estruturas deveriam estar aparecendo hoje. E por que não estão? De fato, se os processos evolucionários tivessem realmente existido, no passado, eles deveriam estar presentes hoje nos registros fósseis (as chamadas camadas geológicas onde se encontram os fósseis). Porque não estão?
Porque “os trilobites têm sido sempre trilobites; os branquiópodes têm sido sempre branquiópodes; os corais têm sido sempre corais; as medusas têm sido sempre medusas, etc....? Porque pararam de “evoluir”?
“Afirmada a origem evolucionária dos principais grupos de animais, a qual nega ter havido uma criação especial, a ausência de qualquer registro de, ao menos, um único membro de quaisquer dos filos nas rochas pré-cambrianas, não permanece tão inexplicável em bases ortodoxas quanto o foi para Darwin?
A capa da revista “SCIENCE”, de 9/12/1988, traz a fotografia de um fóssil de morcego a que atribuem 50 milhões de anos. Disseram ser este o mais antigo fóssil de morcego, porém não tem ele diferença alguma do morcego moderno! Por que não há evidência de transformação depois de “50 milhões de anos?” Muito estranho não é?
Não temos com isso intenção de atacar ninguém, e sim mostrar que cada um pode pensar e decidir em que acreditar sinceramente não tenho tanta fé para ser ateu ou evolucionista afinal:
uma vez que sabemos que, do nada, nada pode surgir. Então, se alguma vez já houve um tempo em que não existia absolutamente nada, então nada jamais viria a existir. Mas as coisas existem. Por isso, nunca poderia ter havido o nada absoluto.As hipóteses de a vida ter aparecido por acaso e de forma aleatória são semelhantes às hipóteses de um ciclone soprar num qualquer ferro velho e construir-se assim um Boeing 747. já abastecido e com passageiros a bordo. |
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1 comentários:
Clique aqui para comentáriosÓtima argumentação, a Teoria da Evolução realmente não passa de falácia.
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