Renato Aragão (Didi) se defende, e escritor revela quem é o anticristo

“Jamais abriria mão de minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus. Gostaria, entretanto de relembrar que fé e ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre despertaram polêmicas, desde Milton até José Saramago. Mesmo estes gênios literários e suas polêmicas obras não foram capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida ali contidas a meros personagens de obras literárias ou de ficção. Por que digo isto, porque realmente escrevi um roteiro provisoriamente intitulado O Segundo Filho de Deus, obra de ficção com registro público na Biblioteca Nacional, a qual vem sendo deturpada, dizendo inclusive que eu teria a pretensão de ser o “novo” Jesus!, ABSURDO. O Didi é um 
grande atrapalhado, e em todos os filmes essa será sempre sua característica. Só para esclarecer, este roteiro inclusive já teve o título alterado para “O Segredo da Luz” e não há previsão para sua realização… Em minha casa e minha empresa, meus funcionários são tratados com respeito e os direitos humanos e trabalhistas de todos são garantidos. Embora não precise expor isto, a maioria dos meus funcionários tem mais de 10 anos de convivência conosco. Jamais demiti, demitiria qualquer motorista ou funcionário por ter me chamado de Didi. Absurdo tão grande, uma vez que nem eu mesmo consigo mais separar o Didi do Renato Aragão. Afinal, já são 50 anos de convivência entre os dois… ”

Você acaba de ver parte da declaração em resposta as acusações que Antônio Renato (Didi) Aragão sofreu no fim de agosto. A íntegra está no blog do humorista e advogado que fundou, em 1977, a Renato Aragão Produções Artísticas Ltda.

Outra polêmica nos últimos dias é a apresentada pelo apóstolo Paulo.
Quem seria o AntiCristo que viria antes da Segunda Vinda de nosso Senhor Jesus?

Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira.”(2 Ts 2:1-9 RA)

Nestes versos Paulo fala aos Tessalonicenses acerca do aparecimento do Anticristo. Tudo indica que ele já havia falado a esta igreja anteriormente sobre um poder que estava impedindo a completa revelação do homem do pecado. No verso 7 também, Paulo refere-se a uma certa entidade que cessaria seu trabalho de deter o iníquo pois seria “afastada” ou “tirada”. Muitos creem que a epístola está se referindo à influência autoritária do império pagão romano, o qual realmente impediu o crescimento e o desenvolvimento do sistema religioso papal. Com a queda do império Romano em 476 d.C, o caminho foi aberto para uma rápida dominação da igreja papal sobre o mundo, a qual continuou até 1798.

Um estudo atento das profecias indica que nenhum outro poder se encaixa nas especificações das profecias bíblicas. Vejamos por exemplo a profecia dos 1260 dias. Este período aparece em Daniel e Apocalipse. João fala dele 5 vezes em três diferentes modos, enquanto Daniel dele fala duas vezes. As passagens bíblicas que se referem a este mesmo período de tempo são as seguintes: Como “1260 dias” aparece em Apocalipse 11:3 e 12:6. Como “42 meses” em Apocalipse 11:2 e 13:5. Como “um tempo, e tempos, e metade de um tempo” encontramos em Apoc. 12:14; Daniel 7:25, e Daniel 12:7. Um “tempo” é um modo hebreu de expressão para um ano. Ver Daniel 14: 16; 11: 13.

A conclusão é clara e convincente. Um “tempo” seria um ano, conforme o calendário judeu = 360 dias. Dois “tempos” seriam iguais a dois anos” ou 720 dias. Meio “tempo” igualaria a meio ano, ou 180 dias . O total é 1260 dias. Então vejamos:

Um tempo = 360 dias-anos

Dois tempos = 720 dias-anos

½ de um tempo = 180 dias-anos

TOTAL = 1.260 dias-anos.

A expressão “42 meses” chama a atenção. Um mês profético consiste em 30 dias (proféticos), assim 42 meses multiplicado por 30, dariam 1260 dias (anos). Autoridades bíblicas concordam que em profecia, um dia representa um ano. (Nm. 14:34 e Ez. 4:6)Todas estas referências são alusões a um mesmo período. 1260 dias proféticos, ou seja, cada dia profético equivalendo a um ano literal, 1260 anos.

A história comprova:

Este foi o período em que a verdade e os cristãos foram severamente perseguidos durante 1260 anos. Foi o tempo no qual Roma papal teria supremacia civil e eclesiástica e “perseguiria os santos do Altíssimo”. Este período começou em 538 d.C., quando Vírgílio, bispo de Roma, (tendo já a seu favor o decreto de Justiniano, de 533 AD), derrotou os Ostrogodos e tornou-se o primeiro papa com jurisdição temporal. O período estende-se até 1798 da era cristã quando o Papado perdeu sua supremacia. No dia 15 de fevereiro de 1798, o papa Pio VI foi preso e deportado para a França onde morreu pouco depois.

Como Deus conhece todas as coisas, profetizou deste período com grande antecedência. Este período dos 1260 anos se refere à grande perseguição profetizada por nosso Senhor.(Mt. 24: 15-22). Quando Cristo se ergueu da sepultura, tornou-se então o legítimo representante desse mundo. Sua morte reconciliou o mundo com Deus, e o acusador, o diabo, não tem mais o direito algum sobre ele. Não admira que uma exclamação de triunfo se ouvisse no céu! E mais, os habitantes do céu falam do diabo como “acusador de nossos irmãos”. Os anciãos sabiam alguma coisa de seu poder, pois também eles tinham-no enfrentado em combate mortal. O acusador e enganador fora finalmente lançado fora de seu lugar de usurpação, e Cristo, o segundo Adão, tornou-se nosso representante.

Agora é revelada a causa oculta das grandes lutas da igreja. O diabo, sabendo que perdera a batalha contra Deus, e reconhecendo que lhe resta pouco tempo, está agora concentrando todo o seu poderio contra os seguidores de Cristo. Ao profeta foi mostrado este inimigo de Deus e do homem perseguindo a mulher – a igreja. Até a morte de Cristo, Satanás estava ansioso por reunir outros mundos em torno de si para rebelião contra Deus. Mas agora ele está derrotado. Assim ele transfere toda sua energia para o combate à igreja. Para escapar aos ataques do inimigo, a igreja foge para o deserto, para um lugar que Deus lhe preparou, e aí é sustentada por 1260 dias proféticos, ou anos. Este período é mencionado sete vezes em Daniel e no Apocalipse: (1) Dn. 7:25; (2) Dn. 12:7; (3) Ap.11:3; (4) Ap.11:3; (5) Ap.12:6; (6) Ap.12:14; (7) Ap. 13:5.

Com o decreto de Justiniano em 528d.C., e terminou com o fim do domínio papal em 1798. Lugares ermos como os vales do Piemonte e as sólidas montanhas dos Alpes e mesmo a terra amiga da América recém-descoberta, tornaram-se um céu de refúgio para o perseguido povo de Deus. Em apocalipse 12:15 lemos: “A serpente lançou de sua boca , atrás da mulher, água como de um rio.” Água em profecia representa povo. (Ap. 17:15)Durante a supremacia papal, diferentes povos foram usados no esforço de destruir o fiel e verdadeiro povo de Deus. As páginas da História estão manchadas com sangue de amargas perseguições e impiedosos massacres. Mas tudo foi em vão; ao contrário, “o sangue dos mártires é semente da igreja”.

O céu rejubila na vitória dos santos sobre o poder do dragão. “Eles o venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra do seu testemunho”. (Ap. 12: 11) Mas o profeta observa que outra tentativa, e mais sutil, é feita para destruir a igreja. O inimigo lança de sua boca um dilúvio para arrastar a mulher. Com efeito, um dilúvio de falsos ensinadores saturados de evolucionismo e filosofias humanas tem-se levantado para opor-se à verdade de Deus. Isto tem sido especialmente desde o fim dos 1260 anos. A água vinha da boca da serpente. O que não logrou por meio de exércitos de falsos educadores. A propaganda mentirosa e “falsamente chamada ciência” (I Tim. 6:20) alcançará o seu clímax na batalha final contra a verdade.

Para fazer frente a esse novo ataque, “a terra abriu a sua boca”. Através dos séculos a terra tem ajudado a mulher, providenciando refúgio para o perseguido povo de Deus. Mas esse novo ataque vindo da boca da serpente tem sido derrotado de outro modo. Um século atrás veio à existência a nova ciência da arqueologia, e das cidades sepultadas no passado, as evidências se acumularam provando a Bíblia e confirmando a exatidão dos seus registros. Maravilhosas descobertas nos campos da Arqueologia, da História e da Geologia robusteceram e vindicaram a palavra de Deus. A pedra de Rosetta, descoberta em 1799, tornou-se a chave do passado, permitindo aos estudiosos aprenderem as línguas do Egito, desse modo abrindo ao conhecimento toda a história do passado. Milhares de descobertas têm sido feitas em confirmação com a História bíblica. A terra tem aberto, sem dúvidas, a sua boca, e as próprias pedras estão clamando aos ouvidos dos cépticos: “A tua palavra é a verdade”.

A maior e final tentativa de Satanás será feita contra a própria última igreja chamada neste capítulo “o resto da sua semente”. Estes entes leais, obedientes aos mandamentos de Deus e possuindo “o testemunho de Jesus, permanecem como fiéis testemunhas. “Desde o início do grande conflito no céu, tem sido a intento de satanás subverter a lei de Deus. Foi para realizar isto que entrou em rebelião contra o criador, e sendo expulso do céu, continuou a mesma luta na terra. A luta final da prolongada controvérsia relativa à lei de Deus será o último grande conflito entre a verdade e o erro.

Em toda grande crise da história Deus tem fiéis servos cuja obediência a ele era mais preciosa do que a vida. O profeta Isaías, escrevendo num tempo em que a verdade estava sendo comprometida, falou dos que eram leais a Deus como sendo o seu “remanescente’(Sf. 3:12,13; Mq. 4:7.) Na última grande crise do século, Deus terá um “remanescente” leal que por sua graça permanecerá firme pela verdade e pela justiça. João descreve este remanescente como aqueles que “guardam os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus”, testemunho este que o anjo declarou ser “o espírito de profecia”. (Ap. 12:17; 19:10) Por meio de sua palavra e os conselhos de seu Espírito, Deus está, mesmo agora, preparando esse “remanescente” para estar de pé “no dia mau”, quando os principados e potestades e “os príncipes das trevas deste século” farão seu último ataque à igreja. (Ef.6:12,13, II Ts. 2:9-13)

É por meio do “remanescente” que Deus está dando sua última mensagem de misericórdia ao mundo e revelando ao mesmo tempo as maquinações do “homem do pecado”, cujo sistema de falsificação da salvação tem obscurecido o glorioso evangelho de Cristo e sua graça salvadora. A igreja que “está aguardando a vinda do senhor” “nenhum dom lhe falta”, diz o apóstolo Paulo. (I Cor.1:7) Deus tem seus servos em todas as partes da terra. Ele está reunindo estes por meio do poder do evangelho eterno que é proclamado para “toda nação, e tribo, e língua e povo“. (Ap. 14:6). Isto é claramente expresso na seguinte citação de Ellen White:

“Entre os habitantes do mundo, espalhados por toda terra, há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu, que aparecem à noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a terra, e densa escuridão os povos. Na África pagã, nas terras católicas da Europa e da América do sul, na China, na Índia, nas ilhas do mar e em todos os recantos da terra, Deus tem em reserva um firmamento de escolhidos que brilharão em meio às trevas, revelando claramente a um mundo apóstata o poder transformador da obediência a sua lei”. (Profetas e Reis, p. 188, 189)

Quando o paganismo invadiu a igreja, trouxe consigo não apenas suas vestimentas e mistérios, mas também seu espírito de intolerância. Quando o homem cessa de agir por amor, recorre à força. A igreja perdeu sua missão no mundo. Quando a primeira igreja começou a perder o seu “primeiro amor”, perdeu também sua visão. Quando entrou na política, caiu de seu elevado estado espiritual. Em vez de continuar como um poderoso movimento missionário preocupado apenas em levar as boas novas de salvação a todos os homens em todos os lugares, ela começou a transformar-se numa grande instituição financeira, com declarado objetivo de reger as nações. Em vez, pois, de almejar a volta de Cristo, acompanhado por seus anjos, com poder e grande glória, como a consumação de suas esperanças, esta igreja apóstata começou a ensinar que sua missão ao mundo era estabelecer-se com liderança política no mundo mediante um assim chamado governo espiritual, introduzir o reino de Deus na terra. Este conceito da igreja e seu trabalho foi uma completa inversão da mensagem apostólica. O livro de Santo Agostinho, “A Cidade de Deus”, interpreta Apocalipse 20 de modo que signifique o domínio da igreja sobre as nações.

Nos dias dos apóstolos a igreja fez tremendas conquistas espirituais, e verdadeiramente ela “saiu vencendo e para vencer”. Sobreveio, porém uma mudança. Paulo falou desses acontecimentos como de uma “apostasia”, a qual , ele disse, daria surgimento ao homem do pecado, que exaltaria a si mesmo no templo de Deus, declarando-se Deus, e que sob o disfarce do cristianismo, corromperia a verdade e se oporia a quem quer que dele desistisse, segundo Tes.2:3,4.

O declínio do poder espiritual dentro da igreja estabelecida não foi súbito. A história da igreja mostra os passos trágicos que finalmente puseram a autoridade civil e religiosa numa só mão. Papas sedentos de poder arrogaram-se o título de “substituto de Deus na terra”,assim usurpando as prerrogativas da divindade. Arrogando-se sucessores de Pedro, pretendiam autoridade, não sobre a igreja apenas, mas sobre todo o mundo. Inocêncio III, por exemplo (papa de 1198 – 1216), escreveu que “assim como o sol e a lua estão postos no firmamento, o maior como luz do dia , e o menor para iluminar a noite, há dois poderes na terra: o maior, o pontifical e o menor, o real”. Propondo reis e depondo reis, os pontífices tinham aí o seu passatempo. Pisoteando os direitos da consciência, esses governantes medievais dominavam príncipes, estados e parlamentos, compelindo a submissão por meio do mais terrível engenho da tirania, a Inquisição. Maquinando e esquematizando para ganhar mais poder, esta igreja dominante continuou a destruir “os santos do Altíssimo”, e a atentar contra a lei de Deus. (Dn. 7:25) Isto devia continuar por 42 meses.

Este período profético, já foi por João introduzido 5 vezes em três diferentes modos, enquanto Daniel dele fala duas vezes. O método de expressão usado por João como por Daniel é “um tempo, e tempos, e metade de um tempo”. Ap. 12:14; Dn.7:25; 12:7. Um “tempo” é modo hebreu de expressão para um ano. Ver Daniel 14: 16; 11: 13. A conclusão é clara e convincente. Um “tempo” seria um ano ou 360 dias, dois “tempos” seria iguais a dois anos” ou 720 dias, meio “tempo” igualaria a meio ano, ou 180 dias. O total é 1260 dias. A expressão “42 meses” chama a atenção. Um mês profético consiste em 30 dias (proféticos), assim 42 meses multiplicado por 30, daria 1260 dias ( anos). Autoridades bíblicas concordam que em profecia, um dia representa um ano. Começando com o decreto de Justiniano em 538 d.C., o período nos leva a 1798. Dois séculos e meio antes desta data significativa, a Europa estava sendo assolada por uma revolução de idéias oriundas especialmente da reforma protestante. Nação após nação sacudia sua subserviência a autoridade eclesiástica.

A profecia bíblica predisse não apenas o surgimento do papado, mas também sua queda. Este poder que pretendia falar em nome de Cristo estava na realidade falando contra ele.Todos os reformadores, sem exceção, falaram dessa igreja apóstata como o “anticristo”. A palavra “anti” significa “contra” e “ rivalidade ou suplantação”. O papismo preenche ambas as idéias, como os fundadores da reforma do século XVI tão habilmente mostraram. Mas o poder arrogante e blasfemo estava se aproximando do fim do período que lhe foi permitido dominar, e os acontecimentos políticos estavam trabalhando para o seu colapso. Napoleão, uma das mais poderosas figuras da História, começou depressa a mudar a face da Europa. Foi durante as guerras Napoleônicas que a cabeça papal dessa besta heterogênea foi “como que ferido de morte”. Verso 3. “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto”. Verso 10. Em 1798, o General Berthier, de modo algum um general forte, aprisionou o papa Pio VI. Este papa ficou exilado até sua morte, um ano depois. Durante esse tempo não houve papa reinante. Com que notável precisão cumpriu-se de modo cabal o período profético de 1260 anos!

João, porém não predisse apenas que essa cabeça seria ferida e levada ao cativeiro, mas declarou que sua ferida mortal seria curada. Então, disse ele, “todo o mundo se maravilhou após a besta”(Verso 3) – Predição esta sobremodo notável. Quando a Itália foi unificada sob a revolução de Garibaldi (1866 – 1870), a igreja foi privada até de suas terras, ficando o papa como o virtual prisioneiro no Vaticano. 59 anos mais tarde, em 11 de fevereiro de 1929, a famosa concordata assinada por Mussolini e o cardeal Gaspar, restaurou parte das terras, sendo que a partir daí o papa voltou a ser contado entre os soberanos da terra. O relator oficial da igreja descrevendo este histórico acontecimento, disse: “estamos testemunhando agora o significado deste documento. Ao fluir a tinta dessa penas, estará sendo curada a ferida de 59 anos”.

Até o observador mais casual é compelido a reconhecer o rápido crescimento e o prestígio internacional em poder da igreja Romana. Ela exerce nos negócios do mundo hoje uma influência maior do que em qualquer outro tempo de sua longa e movimentada história. E essa influência está sendo cada vez mais sentida nos Estados Unidos. Ao identificar esse poder, é bom ficar claro, que não podemos ter nenhuma espécie de preconceito ou hostilidade contra pessoas, suas crenças ou sua denominação. Jesus quer salvar a todos, e o nosso dever como cristãos, é aceitá-los com o amor de Cristo, procurando orientá-los com toda humildade e afeição.

Deus revelou estas coisas com antecedência porque nos ama. Ele nos quer proteger dos enganos e falsidades. Mas não precisamos temer quanto ao futuro. Aqueles que amam a Cristo e o seguem de todo o coração, já são vencedores junto com Cristo. “Então ouvi uma voz forte no céu, que dizia: “Agora chegou a salvação de Deus! Agora Deus mostrou o seu poder como rei! Agora o Messias que ele escolheu mostrou a sua autoridade! Pois o acusador dos nossos irmãos e irmãs, que estava diante de Deus para acusá-los dia e noite, foi jogado fora do céu. Os nossos irmãos e irmãs o derrotaram por meio do sangue do Cordeiro e da mensagem que anunciaram. Eles estavam prontos para dar a vida e morrer.” (Ap. 12:10-11 BLH) Sendo fiéis a Jesus hoje, estaremos com ele por toda a eternidade !

Seja feliz!









Atenção:

1 – A foto não tem ligação com o fato declarado por Renato Aragão. Foi tirada em outro contexto e ocasião.
Fonte: Revista Contigo/Internet *

2 – O assunto teológico desta matéria tem como finalidade única e exclusiva a informação cultural, não deve ser visto como crítica a pessoas ou a instituições.




via: Biblia ensina



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